sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Qual é a sua? Opção “a” ou opção “b”?


Colegas,

O Sinal pede o referendo de toda a categoria para ele ir em busca de nossa Pauta de Reivindicações. São 31 quesitos, construídos por nós, delegados na AND/2010, complementados por AGNs posteriormente.

Na votação, às vezes, optar por "a" ou "b" não faz a menor diferença ou a diferença é mínima/sutil (quesito 21 – Espaço para ginástica laboral). Outras são como água e vinho, não necessariamente nesta ordem.

Neste momento (18h do dia 22), o placar do quesito 28 – Participação Direta Limitada - PDL, ressaltado pelo Ricardo em sua nota Extinção da PDL, de uma didática perfeita, ideal para quem não domina o contexto em que se encontra o nosso PASBC, continua merecendo discussão, tendo a opção “b” alguns votos na frente. Espero que sua nota continue surtindo efeito.

O que intriga qualquer um é o quesito 29 – Em caso de manutenção da PDL, em que a opção b (de novo) – PDL paga também pelo BC está perdendo. Como assim??? A primeira explicação que me vem à mente é a do servidor, ansioso por responder extensa lista, feito candidato nervoso, marca logo a letra “a” sem ter lido a “b”; na conferência do “gabarito”, verá a diferença (menos $$) no seu bolso. Vou seguindo tentando imaginar outro motivo e pedindo a todos que participem da Votação Eletrônica.

Até vocês, não filiados, inclusive aqueles que atualmente não são participantes do PASBC, têm de votar. O Sinal não pode ter vontade própria: tem de agir pela nossa. Demonstre qual é a sua.

Mirian Silva Carvalho

Longa vida ao FASPE, mas sem PDL

Desconheço estudo científico que demonstre que a instituição da PDL evitou abusos no uso do nosso plano de saúde. Não creio que irá aumentar a procura por tratamento médico, exames complementares, etc, caso a PDL venha a ser extinta. Os serviços de saúde são procurados por necessidade e não por serem de graça. Claro que o alto custo evita a procura por tratamento de saúde – mas esse não é o caso da PDL e é bom que não seja. Temos um universo pequeno de “segurados” e a adoção de campanhas de conscientização surtirão muito mais efeito. Usar o plano de saúde com parcimônia e fiscalizar as “faturas”, buscar a medicina preventiva, entre outras medidas, será muito mais eficaz. Por esse motivos penso que o Sinal deveria lutar pela extinção da PDL, que apenas onera aqueles que em determinado momento precisam de tratamento médico.

Alvaro Lima Freitas Junior

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