Foi com grande êxito que encerramos a campanha salarial passada: inclusão nas Carreiras Típicas de Estado (ainda que no lugar indevido), remuneração sob a forma de subsídio e novo patamar salarial, escalonado em três etapas (2008/2009/2010). Mas, passados três anos do acordo e um do pagamento da última parcela, nossos salários já sofreram grande perda e todas as conquistas obtidas estão caindo por terra.
2011 tem nos legado várias reuniões desmarcadas pelo Governo e pífias quando realizadas, com mera promessa de negociação para algum reajuste salarial em 2013. É assim que se anuncia a nova campanha salarial, extremamente complexa, longa, tortuosa e povoada de obstáculos. Tudo isso, no entanto, só faz aumentar o tamanho do nosso desafio, pois, definitivamente, somos uma categoria de luta.
Em 1987 empreendemos a primeira greve no Banco Central do Brasil, a segunda de um banco central no mundo. Outras se sucederam, com vitórias e derrotas, mas sempre com muita luta. Na campanha passada, os 83 dias de greve em 2005/2006/2007 e a articulação no Congresso e no Governo nos anos seguintes nos levaram à vitória final, após difíceis e exaustivas jornadas. Nunca foi fácil.
Todos à assembleia do dia 15
Na próxima quinta-feira, assembleias em todo o País marcarão o início da nova luta que temos pela frente, com esclarecimentos sobre a pauta de reivindicações e a votação eletrônica de seus itens, de 15 a 23.9.2011.
Tomemos, assim, sindicato e categoria, mais uma vez, a responsabilidade em nossas mãos, diante da intransigência do Governo, que banca a estratégia de expor os seus servidores como forma de justificar a sua atuação no enfrentamento da crise financeira internacional.
Temos que nos mobilizar. Em nível nacional, nossas discussões, deliberações e disposição de luta apontarão as estratégias de mobilização e articulação. Mas sem jamais abrir mão da inteligência, caso queiramos chegar à vitória final, sem percalços pelo caminho.
Tomemos, assim, sindicato e categoria, mais uma vez, a responsabilidade em nossas mãos, diante da intransigência do Governo, que banca a estratégia de expor os seus servidores como forma de justificar a sua atuação no enfrentamento da crise financeira internacional.
Temos que nos mobilizar. Em nível nacional, nossas discussões, deliberações e disposição de luta apontarão as estratégias de mobilização e articulação. Mas sem jamais abrir mão da inteligência, caso queiramos chegar à vitória final, sem percalços pelo caminho.
Em BH, a assembleia ocorrerá a partir das 15 horas, no 11º andar.
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